1. Organize o seu tempo
2. Pratique exercícios físicos
3. Descanse bem antes de estudar
4. Faça pausas regulares
5. Mantenha sua saúde mental
6. Se possível, estude à luz do dia
7. Cuidado com a alimentação
7 etapas práticas para estudar longas horas sem ficar cansado
Qualquer pessoa que está se dedicando a uma ou mais tarefas gostaria que o seu dia tivesse mais que 24 horas. Isso porque, de certo modo, ela seria capaz de incluir algumas horas a mais em seu cronograma de estudos.
E se você pudesse esticar suas horas de estudo um pouco mais? É difícil, sem dúvida, mas alcançável. Neste post, vamos mostrar sete etapas que o ajudarão a lutar contra o desinteresse pelos estudos e alguns passos adicionais que você pode tomar para combater a sonolência à noite ao estudar.
Continue a leitura e aumente sua produção diária.
1. Organize o seu tempo
Antes de tudo, considere começar pelos tópicos difíceis no início do dia. O hábito de estudar o conteúdo mais difícil pela manhã, após uma boa noite de descanso, permite que você aprenda mais facilmente. Isso porque, em tese, você está cheio de energia. Evidentemente, existem pessoas que são uma exceção e devem, portanto, escolher o momento do dia em que se sentem mais motivadas.
O mais importante é combinar a sua programação com a sua energia. Como resultado, você enfrenta temas menos desafiadores à noite, quando você já gastou boa parte da sua energia física e mental e quando a tendência para relaxar é maior.
Pelo contrário, se você escolher coisas fáceis no início do dia para ter uma falsa sensação de progresso – o que muitos procrastinadores fazem – você terá mais probabilidade de sucumbir à procrastinação e desistir no final do dia, quando sua energia e determinação odiariam ser testadas.
Pelo mesmo motivo, na medida do possível, programe suas atividades não essenciais ou que exigem menos esforço, como socializar, fazer ligações e tarefas diárias no final do dia.
2. Pratique exercícios físicos
Nunca é demais dizer que um bom exercício físico contribui para a melhora da saúde. Mas você sabia que praticar exercícios físicos também ajuda na hora de estudar? Isso porque eles aumentam a capacidade de aprendizado e a memória de longo prazo, além de controlar a ansiedade e a depressão. Mas os benefícios do exercício vão além: também melhora a concentração, o estado de alerta e a motivação.
No entanto, nem todos os exercícios são iguais no que diz respeito à eficácia em melhorar a concentração e o estado de alerta. Em geral, estudos afirmam que 30 minutos de exercícios cardiovasculares que fazem você suar são os mais eficazes.
Com esses benefícios, você não só pode tirar mais proveito do seu estudo, mas também tirar boas notas.
3. Descanse bem antes de estudar
Um bom cochilo melhora o seu desempenho nos estudos. De acordo com estudo realizado pela NASA, pilotos que tiraram um cochilo de 26 minutos reduziram seus lapsos de consciência em 34 por cento em comparação com aqueles que não cochilaram. Além disso, aqueles que cochilaram mostraram uma melhora de 16 por cento em seus tempos de reação.
Isso significa que você pode estudar em alta intensidade até tarde da noite, se tiver cochilado à tarde.
Porém, um detalhe importante: limite o cochilo a 30-40 minutos para evitar entrar em sono profundo e sentir-se tonto após acordar. Além disso, um cochilo mais longo também pode mantê-lo acordado tarde da noite.
Tente cochilar no mesmo horário todos os dias, pois isso ajuda a habituar o seu corpo. A maioria das pessoas tira uma soneca imediatamente após o almoço. Agende o seu.
4. Faça pausas regulares
Você deve fazer pausas por dois motivos: isso não apenas o relaxa, mas também restaura sua concentração em declínio.
Sua concentração começa a cair depois de 50 minutos ou mais, e se você continuar avançando, estará estudando com menos concentração, o que é o mesmo que perder tempo. Portanto, faça uma pausa de 5 a 10 minutos a cada 50 minutos para restaurar seu foco. Naturalmente, esse período pode variar de pessoa para pessoa. Portanto, teste o que funciona para você. Durante o intervalo, faça qualquer coisa, menos estudar: caminhar, comer alguma coisa, fazer exercícios rápidos, olhar para fora e assim por diante. A ideia é fazer uma pausa no que você tem feito.
5. Mantenha sua saúde mental
Como dito anteriormente, o seu cérebro consome bastante energia. Portanto é importante não gastar sua energia, deixando sua mente vagar em pensamentos irrelevantes. Ficar pensando em problemas que podem ou não acontecer acabará por fazer a sua energia ir embora.
Uma forma eficaz de reprimir esses pensamentos é reconhecê-los no momento em que cruzarem sua mente, contar até três e desviar sua mente para outro lugar. Apesar de não ser fácil, procure controlar os seus pensamentos e, aos poucos, você notará que terá mais energia disponível.
6. Se possível, estude à luz do dia
Estude à luz do dia para ser mais produtivo. Bem, isso pode ser um luxo do qual você não pode desfrutar, mas se puder, aproveite a oportunidade.
Pesquisas mostram que estudar à luz do dia deixa você menos sonolento, mais alerta à tarde, aumentando sua produtividade.
Portanto, puxe sua mesa e cadeira para o canto da sala que recebe a luz do sol e experimente estudar.
7. Cuidado com a alimentação
Embora seu cérebro constitua apenas 2% do peso de seu corpo, ele consome 20% de sua ingestão diária de energia. Estudos têm mostrado que tarefas mentalmente exaustivas – estudar faz parte dessa categoria para a maioria – drenam nossa energia rapidamente.
Portanto, é importante comer de uma maneira que sustente seu nível de energia ao realizar tarefas mentalmente exaustivas. Escolha comer alimentos com baixo índice glicêmico como, por exemplo, aveia, laticínios com baixo teor de gordura, sopas, saladas, qualquer coisa integral e a maioria das frutas, pois eles liberam glicose lentamente na corrente sanguínea, mantendo assim o nível de energia por um período mais longo.
Por outro lado, os alimentos de alto IG como uma saborosa fatia de pizza, pão branco, hambúrguer, bolo, chocolate, biscoito, batata frita, bebidas açucaradas e sorvete têm um efeito oposto: seus níveis de energia aumentam rapidamente e caem igualmente rápido, resultando em fadiga e sonolência.
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